Por: Roberto - 02/11/2018
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Como a política partidária é a peça de resistência que predomina em corações e mentes neste Estado do Piauí, as eleições para prefeito de Teresina que irão ocorrer em outubro de 2020 já começam a ser tratadas desde já.
Comenta-se que o deputado Federal Fábio Abreu, reeleito com expressiva votação, já teria colocado o seu nome nas ruas com vistas à sucessão de Firmino Filho.
Por outro lado, o Palácio da Cidade começa a mexer as suas peças no tabuleiro político da cidade, tendo a indicação pelo prefeito Firmino Filho de Charles da Silveira para a Secretaria Municipal de Saúde, a Secretaria mais endinheirada da administração municipal, com capilaridade em toda a cidade. Esse fato colocará o seu primo Chales Silveira numa senhora vitrine ganhando protagonismo político que nunca teve e nem teria ocupando o cargo de Secretário de Governo do município, cargo meramente burocrático, sem visibilidade nenhuma.
Outro nome que começa a ser especulado é o da atual vice-governadora e recentemente eleita deputada federal pelo Progressistas, Margarete Coelho, verdadeira coringa do Senador Ciro Nogueira, que, dependendo do prestígio que terá num governo Bolsonaro, poderá sentir-se encorajado a lançar mão do nome da competente Margarete Coelho como candidata à sucessão de Firmino Filho.
Um outro nome inevitavelmente irá despontar, o de um verdadeiro outsider para os padrões oligárquicos locais, o do empresário Fábio Sérvio, recém-candidato ao governo do Estado, pelo PSL, partido do presidente eleito Jair Bolsonaro que, sem estrutura nenhuma, fez uma campanha com seriedade, tendo sido o único dos candidatos a emparedar o candidato Wellington Dias nos debates, e que, sem financiamento de quem quer que seja, obteve mais votos do que o ex-prefeito de Teresina e atual Senador da República Elmano Ferrer.
Fábio Sérvio é um nome a ser considerado quando da disputa pelas rédeas da prefeitura da cidade de Teresina.
É isso.
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