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Entretenimento

Ex-BBB Gyselle Soares, a cajuína, está de volta ao Piauí

Por: Roberto - 09/02/2020

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Gyselle Soares Estevão é a piauiense mais internacional do mundo. Com carreira firmada na França e Europa como atriz, fazendo cinema e teatro nacional francês, a moça que nasceu em Teresina no dia 27 de outubro de 1983 é muito mais que uma vice-campeã do Big Brother Brasil.

Em 2008, quando participou da produção global, Gyselle ficou conhecida em todo o Brasil como “cajuína”, em alusão à capital que acolheu a estrela. No entanto, mesmo sendo apontada como favorita, a moça de origem humilde, que chegou a trabalhar servindo cafezinho, acabou ficando com o segundo lugar, em um empate que os piauienses nunca aceitaram.

Gyselle frutificou a carreira com muito trabalho

12 anos depois, ela mesma admite que não acreditou no empate. Mas, ao mesmo tempo, revela que conseguiu frutificar a carreira com muito trabalho, aproveitando o cachê que recebeu da revista Playboy, quando posou nua após sair do reality-show. De lá para cá muita coisa aconteceu.

Até como cantora Gyselle atacou. Após ser vista em musicais de teatro, chegou a lançar singles musicais que fizeram sucesso na Europa. No entanto, ela quer mesmo focar na carreira de atriz, que foi onde ela se encontrou e sonhou desde a infância.

Gyselle Soares, a cajuína, conta para NOSSA GENTE os planos futuros e a vontade de fazer um programa especial na Rede Meio Norte.

“Fui estudar em uma das melhores escolas de Paris para tirar o preconceito e a imagem ruim. Ficou o preconceito por eu ser do Nordeste e ter participado do BBB. Mas hoje estou com uma carreira internacional de sucesso”, disse Gyselle.

MN – E quais seus planos futuros?

GS – Vou ficar três meses no Brasil. Vou fazer a Paixão de Cristo no Monte Castelo, em Teresina. Farei Maria, então vai ser uma responsabilidade muito grande. Sou de família católica. Mas agora quero fazer carreira de TV aqui também. E eu quero na Meio Norte! (risos) Quero fazer um programa de viagens chamado Tour da Cajuína, mostrando o lado piauiense de ser. Afinal, sou a cajuína!

MN – Você enveredou também pela música. Como foi a experiência?

GS – Faz parte do meu trabalho de atriz. Eu adoro cantar. No BBB as pessoas viram isso. Adoro dançar também. Fiz uma comédia musical em Paris na Copa do Mundo, então um produtor importante me chamou pra fazer uma música. Estava fazendo sucesso música latina em Paris. O produtor investiu, fez o maior sucesso. A música viralizou! Mas não penso em continuar sendo cantora. Gosto de cantar no teatro, em musicais. Em maio vou estar no Teatro Vannucci, no Rio de Janeiro.

MN – Depois você posou para a Playboy. O que fez com o cachê?

GS –  Com o dinheiro da Playboy, investi na minha carreira internacional. Eu já falava francês. Fui estudar em uma das melhores escolas de Paris para tirar o preconceito e a imagem ruim. Ficou o preconceito por eu ser do Nordeste e ter participado do BBB. Mas hoje estou com uma carreira internacional de sucesso. Deu certo! Faço cinema e teatro nacional francês. Não foi fácil, mas o dinheiro da Playboy ajudou. Ganhei de cachê o que perdi no BBB. Pensei: vou virar o jogo! Fazer um novo ciclo!

MN – E como você chegou ao BBB?

GS – Depois da Ilha da Tentação eu mandei minha candidatura para o BBB, porque eu queria voltar para o Brasil, ser atriz aqui. Mas para mim era difícil aqui, pois eu trabalhava servindo cafezinho e vendendo roupa, não encontrava espaço. Acho que não ganhei o BBB por puro preconceito. Estava muito acirrado e empate é uma coisa muito estranha.

MN – Como foi isso?

GS – Minha carreira começou realmente em uma rua de Paris. Eu estava fazendo fotos de esmalte e batom, não era nem meu rosto! Fui descoberta e fui para o reality show, em 2006. Então participei do BBB para tentar a carreira de atriz, mas sofri muito preconceito por ser nordestina e mulher.

MN – Como você foi descoberta?

GS – Fui em 2003 para Genebra e depois voltei em 2005 para Paris, quando fui descoberta por um caça-talentos. Aí tudo começou! Lá fiz um pequeno reality-show, o Ilha da Tentação, que me lançou.

Meio Norte – Você sempre quis ser uma estrela de TV?

Gyselle Soares – Meu objetivo sempre foi trabalhar como atriz. Desde criança. Primeiramente fui para a Europa, tentando ajudar minha família. Trabalhei como babá, garçonete.

Fonte: Meio Norte

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