Ex-ministro da Casa Civil da gestão Jair Bolsonaro (PL), o senador Ciro Nogueira impôs nesta quarta-feira, 17 de janeiro, a condição para pensar em se reconciliar com o Partido dos Trabalhadores no Piauí. Aliados até agosto de 2021, o Progressistas e o PT romperam no Estado em meio a divergências que se arrastavam na condução do Executivo piauiense como também o alinhamento de Ciro com o presidente da República à época.

Ciro reage às declarações de Rafael Fonteles, que classificou como impossível a reaproximação. 

• 17/01/2024 11:50 • Atualizado em 17/01/2024 11:52

FACEBOOK WHATSAPP TWITTER TELEGRAM MESSENGER Ex-ministro da Casa Civil da gestão Jair Bolsonaro (PL), o senador Ciro Nogueira impôs nesta quarta-feira, 17 de janeiro, a condição para pensar em se reconciliar com o Partido dos Trabalhadores no Piauí. Aliados até agosto de 2021, o Progressistas e o PT romperam no Estado em meio a divergências que se arrastavam na condução do Executivo piauiense como também o alinhamento de Ciro com o presidente da República à época.

Ciro Nogueira quer derrubada de veto a calendário para liberação de emendas

"Só irei pensar em me reconciliar no dia que parar o primeiro cargueiro com contêiner no Porto de Luis Correia", disse. 

A posição do senador foi recebida com um tom de 'ironia', tendo em vista que o governador Rafael Fonteles (PT) inaugurou a primeira etapa da obra do Porto no final do ano passado, no entanto, as demais fases ainda terão andamento. 

A etapa inicial englobou investimentos de R$ 110 milhões e consiste num Terminal Pesqueiro. Nas redes sociais, a oposição ao líder do Executivo tem levantado dúvidas sobre a obra e sua efetiva utilização na cadeia econômica local. 

Nogueira também é presidente nacional do Progressistas e é um crítico ávido da atual gestão de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), mantendo-se fiel a Jair Bolsonaro.